• Desafios do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais: para atender ao amplo espectro do combate
    n. 53 (2022)

    Começa uma nova derrota para a nossa tradicional Revista Âncoras e Fuzis. Esta nova edição aborda “Desafios do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais para atender ao amplo espectro do Combate” e vem em busca do conhecimento afeto as lides da guerra anfíbia.

  • Conceitos emergentes: a inovação no Campo de Batalha
    n. 52 (2021)

    A nossa já tradicional Revista Âncoras e Fuzis, nesta nova edição traz um tema muito interessante que busca abordar novos e diferentes conceitos que de alguma maneira têm impactado a nossa busca pelo conhecimento afeto as lides da guerra anfíbia, e porque não dizer, em certos aspectos, do fenômeno guerra como um todo, tentando, evidentemente, manter-se no seu nicho de conhecimento do nível tático.

  • A Batalha de Retaguarda e a Logística de Sustentação
    n. 51 (2020)

    A equipe de edição da revista Âncoras e Fuzis vem, mais uma vez, convidá-lo a assistir um verdadeiro desfile de conheci-mentos, ideias e propostas expostos por nossos autores nesta edição cujo tema central é “A Batalha de Retaguarda e a Logística de Sustentação”. O estudioso da profissão das armas perceberá, ao longo destas páginas, a importância de se estruturar corretamente uma força para fazer face a sua sustentação no combate. Assim, duas facetas do problema são apresentadas: a primeira diz respeito à logística militar, vivida principalmente, mas não somente, na Área de Retaguarda; a segunda diz respeito à sobrevivência dessa mesma logística e de outras atividades realizadas nessa área, a faceta da segurança.

  • A Batalha do Comando e Controle no Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais
    n. 50 (2019)

    A equipe de edição da revista Âncoras e Fuzis, acreditando na vossa disposição em participar do desenvolvimento dos conhecimentos de interesse da profissão das armas, particularmente daqueles combatentes que vem do mar, atinge a emblemática contagem de cinquenta edições por meio do tema “A Batalha do Comando e Controle no GptOpFuzNav.” Muitos são os ensinamentos registrados na história em que a diferença entre a vitória e a derrota residiu na capacidade dos comandantes de entender corretamente a situação em que se encontravam, em dar ordens aos seus subordinados, fazê-los entendê-las, acompanhar sua implementação, assim como as mudanças da situação, quando elas ocorriam. Essas ideias consubstanciam, em sentido mais amplo, as ações de Comandar e Controlar.

  • A Batalha Profunda: modelando o combate
    n. 49 (2018)

    Levados pela aceitação do último número da revista Âncoras e Fuzis, nossa equipe retoma discussões sobre aspectos doutrinários das operações de Fuzileiros Navais. Nesta nova edição trazemos ao centro dos debates o significado da “Batalha Profunda” e a reboque a ideia de estar “Modelando o Combate”, de modo a tirar o melhor
    proveito da situação. Com visão prospectiva o CFN definiu, em 2010, os Eixos Estruturantes da sua Doutrina de Emprego, dentre eles a organização por Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, definido com um modelo organizacional capaz de combinar, de forma modular, meios de combate, de apoio ao combate e de apoio de serviços ao combate. Este modelo mostrou-se particularmente apropriado para uma melhor compreensão da divisão dos esforços no campo de batalha, atualmente conhecidos como a Batalha Aproximada, a Batalha de Retaguarda, a Batalha Profunda, tema desta nossa edição, e a Batalha Única.

  • A Força Expedicionária por excelência: onde estiverem os interesses da Nação
    n. 48 (2017)

    No ano em que atinge a maioridade, depois de 18 anos de bem sucedidas edições, a já tradicional revista Âncoras e Fuzis faz-se ao mar trazendo um tema para marcar esta nova condição de adulto responsável. Responsável por apresentar ao nosso assíduo leitor um assunto que pretende colocar o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) em local de destaque no cenário mundial, a “Força Expedicionária por Excelência”. Esta condição, quase um apanágio, foi brilhantemente percebida já na primeira edição da nossa Estratégia Nacional de Defesa, chamando a atenção para a necessidade de se desenvolver tal capacidade. Esta edição compõe-se de oito artigos diretamente ligados ao tema central e igual número de artigos enviados por colaboradores voluntários tratando de outros assuntos.

  • O CFN na defesa da Amazônia Azul
    n. 47 (2016)

    Mais uma vez, a tradicional revista Âncoras e Fuzis faz-se ao mar trazendo um tema palpitante não só para a Marinha do Brasil (MB), mas também para o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN): a Amazônia Azul. Uma extensa área oceânica, adjacente ao litoral brasileiro, em que, por força de convenções internacionais, podemos, e devemos, exercer direitos. Ela é em tudo comparável à “Amazônia Verde” com suas riquezas, sua extensão e sua importância estratégica e, por isso, a MB, buscando alertar a sociedade sobre os seus incalculáveis bens naturais, sua biodiversidade e sua vulnerabilidade, passou a denominá-la assim: Amazônia Azul. As potencialidades desse espaço, aliadas à responsabilidade de protegê-lo, conduz-nos a estudá-lo, e é isto que o Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN) se propõe a fazer nesta edição.

  • Sistema de Gestão do Conhecimento do Corpo de Fuzileiros Navais
    n. 46 (2015)

    A nossa já tradicional Revista Âncoras e Fuzis, em sua terceira edição produzida pelo Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN), traz um tema muito caro e de grande relevância para o saber anfíbio: o Sistema de Gestão do Conhecimento de Fuzileiros Navais (SGC-FN). A concepção e o desenvolvimento do SGC-FN relacionam-se com a criação do CDDCFN, cuja missão é gerir o conhecimento de interesse dos Fuzileiros. Esta edição compõe-se de sete artigos que explicam, detalham e esclarecem esta valiosa ferramenta, a qual nos proporciona um importante ganho institucional por organizar o saber e o pensar do CFN.

  • Projeção Anfíbia: operando em amplo espectro
    n. 45 (2014)

    A nossa já consagrada revista Âncoras e Fuzis, em sua segunda edição produzida pelo Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN), traz como tema de capa o assunto “Projeção Anfíbia: operando em amplo espectro”. Este novo tema, Projeção Anfíbia, reflete a modernidade, representando um tipo contemporâneo de Operação Anfíbia e servindo como um multiplicador para todo Poder Naval. Por conseguinte, esta edição da Âncoras e Fuzis traz seis artigos que se voltam para tão inovador e importante tema, o qual é de grande valia não só para o nosso Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), mas também para o Brasil.

  • Eixos estruturantes do CFN
    n. 44 (2013)

    Em sua primeira edição sob a responsabilidade do Comando do Desenvolvimento Doutrinário do Corpo de Fuzileiros Navais (CDDCFN), a nossa já consagrada revista Âncoras e Fuzis apresenta como tema de capa os “Eixos Estruturantes”, tema esse de extrema importância para todos nós do CFN.

  • Operações Ribeirinhas: a contribuição do CFN
    n. 43 (2012)

    A nossa revista, na sua sétima edição produzida pelo CIASC, traz como matéria de capa o tema “Operações Ribeirinhas: a contribuição do CFN”. Por conseguinte, a Âncoras e Fuzis deste semestre apresenta oito artigos sobre este tema de secular importância para o Brasil, em consonância com o contido na Estratégia Nacional de Defesa, a qual reserva especial atenção para as preocupações referentes à defesa da Amazônia.

  • Operação Anfíbia: nossa razão de ser
    n. 42 (2011)

    Desde a sua criação, o CFN dedica-se à realização da projeção de poder sobre terra e a outras atividades ligadas ao mar, conforme observa-se no extrato do Alvará da Rainha D. Maria I, de 28 de agosto de 1797, que criou a Brigada Real da Marinha: “[...] defenderem as embarcações de guerra e para fazerem algum desembarque, e tentar algum ataque”, consagrando, desta forma, o caráter sui generis de uma Força Anfíbia. No decorrer de sua história, ainda que, em alguns momentos, nossos regulamentos tenham tendido para os de uma tropa  minentemente terrestre, o nosso Corpo consolidou, de forma permanente, a sua vocação anfíbia, como aquela que, efetivamente, destaca-nos das demais forças existentes no país.

  • LIDERAR É PRECISO!
    n. 41 (2010)

    Desde o início dos tempos, o ser humano já organizava grupos, ainda que não em caráter social, mas como forma de sobrevivência, pois, instintivamente, já sabia que os agrupamentos precisam ser conduzidos, uma vez que,devido às diferenças, torna-se inviável a unificação dos pensamentos; por isso deve existir o líder, que concilia interesses e idéias em prol de um bem comum; portanto, “Liderança é aquilo que sempre foi”. Como se pode constatar, a liderança está sempre presente em nossas vidas, permeando todas as atividades dos seres humanos e, desse modo, atuando como elemento sinérgico, cujo propósito maior é o aprimoramento contínuo. Assim sendo, convido nossos leitores a despertarem e a desenvolverem o líder que está presente em cada um, sob a inspiração do “Velho Marinheiro”.

  • Cooperação Brasil-Namíbia: nosso conhecimento em proveito de outros povos
    n. 40 (2010)

    Nossa revista, na sua quarta edição produzida pelo CIASC, conta uma passagem importante da história que está sendo escrita por namibianos e brasileiros na formação da Marinha naquele país amigo: trazemos um artigo preparado pelo Grupo de Apoio Técnico de Fuzileiros Navais na Namíbia (GAT-FN) e uma entrevista com o Comandante-Geral dos Fuzileiros Navais namibianos, mostrando a perfeita integração que preside o intercâmbio de conhecimentos profissionais e os laços de amizade que se estreitam a cada etapa vencida.
    Neste número também dedicamos atenção especial aos reflexos produzidos na missão de paz no Haiti após o terremoto de 12 de janeiro: publicamos uma entrevista obtida por carta com o Exmº Sr. Embaixador do Brasil no Haiti, cujas perguntas foram enviadas pouco antes do lastimável acontecimento e respondidas após. Somam-se a ela trechos de relatos colhidos pela nossa equipe com os integrantes do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais Haiti-11 e o artigo escrito pelo seu Comandante. Esses registros, em nossa opinião, constituem um mosaico rico em lições a serem estudadas para aplicação futura nas operações de paz.

  • Centro de Estudos: mais um marco especial na história do Corpo de Fuzileiros Navais
    n. 38 (2009)

    Desde que a Revista Âncoras e Fuzis passou à responsabilidade do CIASC, diversas foram as colaborações recebidas, abrangendo material interessante e diversificado para publicação. Sem esse tipo de contribuição, não seria possível levar adiante um projeto tão rico em conteúdo e que depende, a cada edição, de novos trabalhos e ideias que permitam levar conhecimento de interesse profissional a nossos militares. Seja apresentando artigos de cunho militar, artigos pedagógicos ou propondo desafios por meio das situações apresentadas no “Decida”, nossa revista tem conquistado cada vez mais espaço junto ao público-alvo.
    Mas isso não é um trabalho de uma pessoa só, e muito menos de uma pequena equipe. A Revista Âncoras e Fuzis é o resultado do esforço de todos aqueles que, nos mais diversos escalões da MB, predispõem-se a colaborar durante cada etapa de sua confecção, seja enviando artigos, seja participando do processo de revisão do material.
    Após a divulgação do número 37, diversos elogios foram recebidos a respeito das matérias disponibilizadas pelo periódico. Tudo isso fruto de colaborações interna e externa ao CIASC, por parte de Oficiais e Praças que desejaram partilhar com os demais militares algum tipo de conhecimento de seu domínio.
    Dessa forma, a Equipe de Produção da revista agradece e se orgulha da contribuição de nossos diversos colaboradores pelo inestimável valor de seus trabalhos, esperando que se mantenha acesa a chama do espírito de participação junto ao nosso periódico.