http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/issue/feed Revista de Villegagnon 2023-07-20T17:56:37+00:00CMG (Ref) Pedro Gomes dos Santos Filhopietrogsantos@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista de Villegagnon tem como propósito divulgar temas de interesse naval elaborados por voluntários e convidados da tripulação da Escola Naval. Contém artigos relevantes para a formação acadêmica e profissional dos Aspirantes, além de disseminar projetos e atividades desenvolvidos no decorrer do ano acadêmico. Trata-se de um espaço aberto àqueles que queiram contribuir para manter viva a busca pelo conhecimento.</p> <p><strong>ISSN eletrônico:</strong> 1981-3589<strong> ISSN impresso: </strong>1981-0342</p>http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4268Mensagem do Comandante2023-07-20T17:56:30+00:00Adriano Marcelino Batistaadrianobatista@villegagnon.com<p>Mensagem do Comandante.</p>2023-07-20T16:59:40+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4297Sumário2023-07-20T17:56:30+00:00Revista de Villegagnonrevistadevillegagnon@marinha.mil.br<p>Sumário</p>2023-07-20T17:15:27+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4203Crise e Liderança – a possibilidade de uma retroalimentação2023-07-20T17:56:30+00:00Paulo Roberto Ribeiro da Silvaribeirao@hotmail.com<p>Incontáveis questionamentos nos inquietam quando analisamos o comportamento humano, especialmente os relacionamentos interpessoais. O viver gregário reclama a existência de um líder, que aponte os caminhos e estabeleça a melhor forma de se conduzir de maneira a atingir eficientemente os propósitos estabelecidos no grupo. No entanto, serão estes propósitos mandatoriamente orientados para o bem ou poderão<br>estar descompromissados com quaisquer referenciais valorativos virtuosos?</p>2023-07-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4211O livreto “Nossa Voga” na Escola Naval: uma introdução às tradições e aos valores para os jovens da Marinha 2023-07-20T17:56:30+00:00Hercules Guimarães Honorato herculesguimaraes@rmb.com.br<p>O objetivo deste artigo é apresentar o tradicional livreto “Nossa Voga”, que, desde a década de 1950, procura dissipar as dúvidas naturais<br>que surgem no início da carreira dos jovens Aspirantes, quando de sua formação inicial na Escola Naval (EN).</p>2023-07-20T17:04:47+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4212A origem da Rosa das Virtudes2023-07-20T17:56:31+00:00Pedro Gomes dos Santos Filhopietrogsantos@gmail.com<p>De acordo com o que preconiza a Doutrina de Liderança da Marinha do Brasil (EMA-137), os “valores da Marinha” são traduzidos por meio do conjunto de<br>princípios e costumes expressos na simbólica figura da Rosa das Virtudes. É contumaz encontrarmos nas Organizações Militares da MB esse importante símbolo, que sintetiza os referenciais sobre como devem proceder aqueles que servem à Marinha do Brasil.</p>2023-07-20T17:04:27+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4253Conselhos aos oficiais recém-formados2023-07-20T17:56:31+00:00Raphael Baptista Mattos dos Anjosraphaeldosanjos@villegagnon.com<p>Ao longo da minha fase inicial, na vida operativa, como oficial subalterno dentro da Marinha, passei por algumas situações e vivenciei algumas experiências pelas quais provavelmente todo tenente passará. À medida que o tempo passa, e ficamos mais antigos (também mais maduros), conseguimos entender o porquê de determinadas decisões, atitudes, e talvez, se pudéssemos voltar no tempo, teríamos uma forma<br>melhor de enfrentar esse período inicial da vida na tropa. O fato é que todo Oficial Subalterno recém-formado, Guarda-Marinha e Segundo-Tenente, terá<br>que assumir as responsabilidades e deveres de suas primeiras posições de liderança, sejam nos Batalhões de Fuzileiros, ou nos Navios da Esquadra.</p>2023-07-20T17:04:02+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4254As compras por oportunidade e suas possibilidades na Base Industrial de Defesa (BID)2023-07-20T17:56:31+00:00Lucas Gabriel Moura Carnaúbalucascarnauba@villegagnon.com<p>Uma prática que vem sendo bastante utilizada por nossas forças de defesa é a compra por oportunidade, isto é, adquirir produtos já desenvolvidos e usados por outros países. No aspecto operacional, em meio à emergência constante de novas tecnologias e de sistemas inovadores, faz-se necessário este tipo de aquisição. Porém, deixa-se de fora o aproveitamento do conhecimento local, assim como toda a Base Industrial de Defesa presente, não a utilizando e talvez, de certas formas, não a desenvolvendo para que se coloque o país no patamar das nações inseridas em destaque no cenário militar mundial.<br>Neste artigo, serão discutidos os pontos positivos e negativos dessa prática realizada por nossa Marinha, as possibilidades acerca desta, e exemplos da nossa própria BID que podemos usar como referência para que se consiga de fato inovar nossos meios através da indústria local.</p>2023-07-20T17:03:46+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4255Considerações sobre o gênero abstract em trabalhos acadêmicos 2023-07-20T17:56:32+00:00Doris de Almeida Soaresdorissoares@villegagnon.comMárcia Magarinos de Souza Leãomarcialeao@villegagnon.com<p>A fim de contribuir para que os abstracts sejam elaborados com qualidade, aumentando a visibilidade e a leitura completa das produções acadêmicas, o presente artigo, fruto de uma pesquisa bibliográfica na área de linguística de corpus, descreve alguns elementos que caracterizam esse gênero discursivo, elenca alguns dos problemas de linguagem mais recorrentes em sua elaboração por falantes não nativos de inglês e apresenta orientações para os autores brasileiros produzirem seus resumos em língua inglesa com mais propriedade.</p>2023-07-20T17:03:32+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4256Um modelo de proposta para avaliação de desempenho usando o conceito fuzzy2023-07-20T17:56:32+00:00Luís Odair Azevedo Gomes Raymundotrofter@gmail.com<p>Cada vez mais, o processo de avaliação de desempenho no âmbito do cenário de auxílio à tomada de decisão vem se tornando necessário. Além disso, as<br>variáveis ou atributos inerentes ao processo têm sido diagnosticados com mais precisão, refletindo também em aumento desse número para consideração.<br>Um dos bons exemplos disponíveis, e também um grande desafio, é quando se tem a necessidade de se confrontar demanda a uma determinada oferta de serviços, diante de um vasto conjunto de elementos envolvidos e inter-relacionados envolvidos, o que forma uma complexa rede de stakeholders.<br>Nesse contexto, este artigo apresenta um modelo, a ser aplicado em caso geral, para um arranjo adequado dos requisitos desejados de ambos os lados – demandantes e ofertantes; para a prestação de serviços.</p>2023-07-20T17:03:12+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4257O radioamadorismo na Escola Naval: de Villegagnon para o mundo!2023-07-20T17:56:33+00:00Cesar Henrique Assad dos Santoshenriqueassad@villegagnon.com<p>A primeira rádio transmissão ocorrida na Escola Naval deu-se no ano de 1938, quando, sob a orientação do Almirante Menezes de Oliveira, professor de<br>rádio eletricidade, os Aspirantes montaram seu próprio transmissor. Em 1941, então, por meio da Ordem de Serviço nº 5 de 30 de abril, foi oficialmente criado o “Grêmio de Radioamadores”, o mais antigo daquela instituição e que na época utilizava o indicativo de chamada PY1BE.</p>2023-07-20T00:00:00+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4258A vela em Villegagnon: 1938 – 19722023-07-20T17:56:33+00:00Pedro Gomes dos Santos Filhopietrogsantos@gmail.com<p>A longeva ligação da vela com a Escola motivou-nos a pesquisar como a prática veleira teve continuidade após a transferência da Ilha das Enxadas para as novas instalações em Villegagnon, em 1938, época em que o “yachting” (iatismo) começava a ganhar importância no Rio de Janeiro como esporte náutico de prestígio. Surge, então, o presente artigo, que pretende explorar os acontecimentos relativos à vela nas primeiras décadas da Escola Naval, em Villegagnon. Para tanto, vamos nos apoiar, principalmente, nos depoimentos de quem vivenciou a época e deixou registros em diversas<br>fontes, que nos permitem voltar no tempo e ter conhecimento da dedicação daqueles que foram pioneiros e responsáveis pela importância que a prática da vela tem na formação dos nossos “Sentinelas dos mares”.</p>2023-07-20T17:02:19+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4259Mais uma marca da Escola Naval2023-07-20T17:56:34+00:00Pedro Gomes dos Santos Filhopietrogsantos@gmail.com<p>A iniciativa de promover o estudo da energia nuclear na Escola foi do Vice-Almirante Álvaro Alberto da Mota e Silva. Sua capacidade intelectual foi evidenciada desde os tempos de Aspirante, quando recebeu, em 1909, o Prêmio GREENHALGH, maior honraria acadêmica concedida pela Escola Naval<br>(EN) aos seus alunos. Em 1916, como Primeiro-Tenente, Álvaro Alberto ingressou no Quadro de Magistério da Marinha e atuou com brilhantismo no<br>Corpo Docente da EN até 1946, exercendo as funções de Instrutor, Lente Substituto de Química, Lente Catedrático de Química, Pólvora e Explosivos e Chefe do Departamento de Ensino Físico-Químico, que mais tarde ganhou a denominação Departamento de Ensino de Ciências Físicas.</p>2023-07-20T17:02:06+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4260Dossiê temático: “Poder Naval e a organização da Armada Imperial em tempos de independência: instituições, personalidades e processos históricos”2023-07-20T17:56:34+00:00Marcello José Gomes Loureiromarcellogomes@villegagnon.com<p>Por ocasião do Bicentenário, a Revista de Villegagnon publica, nesta oportunidade, um dossiê constituído por cinco artigos de Aspirantes e um<br>artigo de autoria da Professora Jéssica de Freitas e Gonzaga da Silva, que gentilmente aceitou o convite para participar desta edição especial.</p>2023-07-20T17:01:51+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4261Civilizar, modernizar e dissuadir: a contribuição da trindade José Bonifácio, Marquês de Barbacena e Lorde Thomas Cochrane para a formação marítima do Brasil independente2023-07-20T17:56:34+00:00Jéssica de Freitas e Gonzaga da Silvajessicagonzaga@villegagnon.com<p>No âmbito da historiografia naval brasileira, é consenso a tese sobre o papel protagonista da recém-criada Armada Nacional e Imperial, em 1822,<br>na garantia da independência do país, na defesa do comércio marítimo e na manutenção da unidade territorial. Contudo, isso não significa que o assunto esteja esgotado. Pelo contrário, a compreensão do processo de formação do caráter marítimo do Estado brasileiro é um objeto pouco abordado ao mesmo tempo que apresenta uma importância atual relevante para a sociedade brasileira tendo em vista sua dependência do mar para sobrevivência. Por conseguinte, estamos no momento oportuno para compreender o papel das comunicações marítimas no processo de<br>independência do Brasil não somente da perspectiva militar, mas também, política e econômica. Afinal, o mar influenciou na construção do projeto político de Estado Brasileiro? Haveria um pensamento marítimo e naval estratégico? Quais personagens históricos compreenderam a importância do desenvolvimento do comércio marítimo e da Marinha de Guerra para assegurar a soberania brasileira?</p>2023-07-20T17:01:40+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4262Aspectos legais do surgimento da Real Academia de Guardas-Marinhas 2023-07-20T17:56:35+00:00André Pereira Rodriguesandrerodrigues@villegagnon.com<p>O propósito deste trabalho é expor e analisar cada decreto, lei e alvará que se relaciona com a criação do que culminaria na Real Academia dos Guardas-Marinhas, com seu estatuto, em 1796, em Lisboa, até sua vinda ao Brasil junto à família real. Dessa maneira, será possível avaliar os critérios de admissibilidade positivados na legislação vigente, de tal maneira a chegar a uma resposta para a hipótese posta acima.</p>2023-07-20T17:01:26+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4263“Dos destroços da pujante marinha que possuiu Portugal, levantou o Brasil os alicerces da sua”: a organização do poder naval brasileiro no contexto da independência2023-07-20T17:56:35+00:00Lucas Lima dos Santoslucassantos@villegagnon.com<p>O artigo busca explorar a biografia de um dos protagonistas da Independência, nesse caso, o Ministro da Marinha no 1º Gabinete de Dom Pedro<br>I, o então Capitão de Mar e Guerra Luís da Cunha Moreira, a quem coube a tarefa de “organizar o abastecimento e a manutenção da nova Marinha Imperial provendo-lhe condições aceitáveis para o cumprimento das missões impostas” (CASTRO, 2020, p. 189). Utilizando-se de fontes primárias e secundárias, procura-se aqui compreender o papel desempenhado pelo ilustre oficial em um momento crítico da história do Brasil.</p>2023-07-20T17:01:12+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4264O Conde de Dundonald e a Independência do Brasil2023-07-20T17:56:36+00:00Elias Luiz Pedron Moscheneliasmoschen@villegagnon.com<p>Este trabalho discorre sobre as visões estabelecidas pelo Almirante Cochrane sobre seu serviço nesses processos de independência do Império do Brasil, isto é, qual a valoração que este fazia de suas ações, assim como alguns comentários pertinentes a esta discussão.</p>2023-07-20T17:00:56+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4265“Metade da esquadra inimiga é nossa, por que vou cortar sua linha”: a Armada Imperial e a guerra pela integridade territorial do Brasil2023-07-20T17:56:36+00:00Pedro Lucas de Deus dos Santospedrosantos@villegagnon.com<p>Este artigo tem como objetivo elencar, dentro do cenário histórico do processo emancipatório do Brasil, a atuação da Marinha na Campanha da Indepen-<br>dência e sua importância na afirmação e manutenção da integridade territorial, bem como a formação da Armada Imperial Brasileira. Para tal, foi consultada a historiografia especializada, produzida pela própria Marinha do Brasil, 2 o diário do Frei Manoel Moreira da Paixão e Dores, 3 e o livro de História Naval do Capitão de Mar e Guerra William Carmo Cesar. 4 Inicialmente, será contextualizado o panorama da chegada da família real no Brasil e os impactos desse evento, destacando a Campanha da Independência e a maneira como a Marinha, desde 1808, fez-se presente no cenário político do século XIX, alcançando o ápice de sua relevância na conformação do território brasileiro.</p>2023-07-20T17:00:39+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4266A Independência do Brasil no diário do Frei Manoel Moreira da Paixão e Dores2023-07-20T17:56:36+00:00Lucas Expedito de Paiva Zimlucaszim@villegagnon.com<p>Numa perspectiva que prioriza o “descobrimento”, ocupação, formação, unificação e afirmação do território e Estado Brasileiro após 1822, percebe-se<br>que o legado lusitano foi basilar para a consolidação do aparato governamental, social, cultural e até mesmo arquitetônico da sociedade aqui enraizada. De acordo com Lúcia Bastos Pereira das Neves (1999), a colonização portuguesa e, principalmente, a vinda da monarquia portuguesa para sua colônia, devido às invasões francesas napoleônicas a Portugal, resultou num processo de estruturação e divisão de classes, desenvolvimento urbano, aparecimento de uma elite acadêmica e aculturada, que frequentava bibliotecas, teatros e livrarias.</p>2023-07-20T17:00:23+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4299Notícias de Villegagnon2023-07-20T17:56:37+00:00Revista de Villegagnonrevistadevillegagnon@marinha.mil.br<p>Notícias de Villegagnon</p>2023-07-20T17:14:51+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon http://portaldeperiodicos.marinha.mil.br./index.php/villegagnon/article/view/4300Revista completa2023-07-20T17:56:37+00:00Revista de Villegagnonrevistadevillegagnon@marinha.mil.br<p>Revista completa</p>2023-07-20T17:13:32+00:00Copyright (c) 2022 Revista de Villegagnon