Buraco na camada de ozônio recua em 2007

medindo o pulso dos oceanos

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Palavras-chave: PSRM, CIRM, SECIRM, PROMAR

Resumo

O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica já diminuiu cerca de 30% com relação ao recorde registrado em 2006, informou a Agência Espacial Européia (ESA). Segundo as medições feitas com o satélite Envisat, da ESA, neste ano a perda de ozônio alcançou um pico de 27,7 milhões de toneladas, frente às 40 milhões do ano passado. Para os cientistas, o fato de o buraco ser inferior este ano não é um sinal de uma tendência a longo prazo, mas se deve às variações naturais de temperaturas e da dinâmica atmosférica. Embora o buraco esteja um pouco menor, não podemos chegar à conclusão de que a camada de ozônio está se recuperando. Na verdade ela diminuiu de concentração no Pólo Sul em relação aos outros anos.

Publicado
2020-12-14