Revista do IGHMB
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<p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify">A Revista do IGHMB é o veículo de divulgação científica do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil (IGHMB). Tem o propósito de divulgar o resultado de pesquisas relevantes nos campos da História Militar, Geografia, Política, Estratégia, Relações Internacionais, Defesa, Inteligência, Segurança Pública, e áreas afins.</p> <p style="margin-bottom: 0cm; line-height: 100%;" align="justify"><strong> ISSN impresso</strong>: 0020-3890</p>Instituto de Geografia e História Militar do Brasilpt-BRRevista do IGHMB0020-3890Sumário
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<p>Sumário.</p>Editor Revista IGHMB
Copyright (c) 2024 Revista do IGHMB
2024-04-172024-04-178311311Editorial
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<p>Editorial.</p>Editor Revista IGHMB
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2024-04-172024-04-178311323Poucos contra muitos
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<p>A história universal registra as epopeias de poucos contra muitos, bata-lhas assimétricas travadas por lutadores libertários, seja em Massada, no Gueto de Varsóvia, na revolta de Spartacus, seja na resistência do tenente Antônio João, contra inimigos poderosos. No ano 70 d.C., os romanos destruíram o templo sagrado de Jerusalém, determinando o início da diáspora, com a consequente opressão e sofrimentos que se seguiram, como a Inquisição, os pogroms, e o maior de todos os crimes, o Holocausto, que ceifou as vidas de 6 milhões de judeus. A poderosa Roma não existe mais; o povo judeu vive. A queda de Jerusalém e de assada parecia sinalizar a derrota total do povo judeu. Entretanto, passaram-se dois milênios e retornaram os hebreus à Terra Prometida. Massada reviveu como monumento de elevado significado, enquanto os opressores de todos os tempos, dos romanos aos nazistas desapareceram na poeira dos tempos. Pelo capital simbólico que guarda similaridade com a epopeia de Massada, cabe destacar nesse texto o paralelo com o episódio heroico onde tombou o bravo tenente Antônio João Ribeiro, o “herói de Dourados”, o qual teve morte gloriosa coman-dando seu pelotão frente ao inimigo paraguaio, muito superior em número, e melhor armado.</p>Israel Blajberg
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2024-04-172024-04-1783113420Opção imperial
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<p>O presente artigo busca levantar na historiografia sobre o processo de Independência do Brasil as disputas sobre forma de governo que se estabelece-ria no novo país, através da monarquia constitucional, e, principalmente, as razões da chamada opção imperial, quando a elite intelectual e política buscou unidade, territorial e simbólica, com a excêntrica escolha de construir um império.</p>Daniel Mata Roque
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2024-04-172024-04-17831132142Saliente da morte
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<p>A segunda Batalha de Ypres, transcorrida em 1915 durante a Primeira Guerra Mundial, assinalou o batismo de fogo da Força Expedicionária Canadense na Frente Ocidental, e foi o palco do primeiro ataque a gás da história. Este confronto não só introduziu novas tecnologias e armas letais, mas também testemunhou a resiliência e coragem dos soldados canadenses, que suportaram e resisti-ram ao terrível ataque. Este evento representou um ponto de virada, inaugurando um novo paradigma de guerra e deixando um legado duradouro. A investigação que resultou no presente foi baseada em fontes primárias, oferecendo uma análise profunda e autêntica da atuação da 1ª Divisão canadense em Ypres.</p>Carlos Roberto Carvalho Daróz
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2024-05-012024-05-01831134378Dois mestres/artistas e pintores que figuraram as respectivas experiâncias da guerra
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<p>O presente artigo estuda o papel dos pintores militares na perpetuação das intervenções bélicas, por meio das obras de Adriano de Sousa Lopes e Cândi-do López. Sousa Lopes imortalizou a Grande Guerra através de suas pinturas, capturando não apenas as batalhas, mas também a dureza da vida nas trincheiras e baterias de artilharia. Da mesma forma, López retratou vividamente a Guerra da Tríplice Aliança, destacando não apenas os combates, mas também a vida cotidiana dos soldados. Ambos os artistas oferecem uma visão única e detalhada do cenário militar, contribuindo para a compreensão histórica e emocional desses eventos. O artigo demonstra como as obras ressaltam a importância dos artistas militares em documentar e preservar a memória das guerras, proporcionando um testemunho visual duradouro dos momentos cruciais da história.</p>Diogo Velez
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2024-04-172024-04-17831137991JK, o médico da Força Pública Mineira
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<p>Esta pesquisa tem por objetivo analisar se Juscelino Kubistchek de Oli-veira, mais conhecido por JK1, tornou-se militar e um grande estadista porque era médico. Menino pobre e órfão de pai, e com mãe professora na cidade de Dia-mantina, estudou em seminário. Autodidata e poliglota, prestou vestibular para o curso de Medicina, vindo a se formar em 1927 e a se especializar em cirurgia e clínica geral. Mais tarde foi para a França, onde também se especializou em urologia, sendo o patrono dessa especialidade no Brasil. Aprovado no concurso para telegrafista dos correios, durante o curso de medicina trabalhava à noite, e, durante o dia, assistia às aulas. A pesquisa é bibliográfica e utilizou tanto fontes secundárias quanto documentos transcritos. Sobressai do estudo que, como mé-dico, JK foi incorporado à Força pública (atual Polícia Militar do Estado de Minas Gerais), trabalhou no Hospital Militar e no de campanha, denominado pelos combatentes como “Hospital de Sangue”, na cidade de Passa Quatro (setor do túnel), sul de Minas Gerais, por ocasião da Revolução Constitucionalista de 1932. Devido a suas ações no hospital, atuando como cirurgião de campanha, passou a ser muito respeitado, admirado e elogiado. Algumas pessoas que com ele serviram atingiram, anos depois, posições expressivas, o que favoreceu seu ingresso na política. Sua vida pública se deu nos cargos de prefeito de Belo Horizonte, deputado federal, governador do Estado, presidente do Brasil e senador da República pelo Estado de Goiás. No jantar de despedida do setor do túnel, foi batizado pelo coronel do Exército Brasileiro Cristóvão Barcelos de “o bisturi de Ouro da Força Pública Mineira”.</p>Flávio Antônio Silva Augusto
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2024-04-172024-04-178311392145A criação da Força Expedicionária Brasileira
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<p>O objetivo deste artigo é mostrar os bastidores da criação da Força Ex-pedicionária Brasileira (FEB) durante a Segunda Guerra Mundial, baseada em pesquisas realizadas no Arquivo Histórico do Exército, e na leitura de obras relaci-onadas ao tema. O processo de negociação militar com os EUA, iniciado em 1939, não previa o emprego de unidades brasileiras fora do continente e, somente após o ataque de submarinos do Eixo aos nossos navios, é que tal hipótese, e por sugestão norte-americana, passou a ser cogitada.</p>Giovanni Latfalla
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2024-04-172024-04-1783113146159Operações Psicológicas
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<p>Este breve artigo aborda o papel das operações psicológicas ou guerra psicológica antes e ao longo da Segunda Guerra Mundial no Brasil e no teatro de operações da Itália, com a Força Expedicionária Brasileira (FEB). Relata os esforços e a atuação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) em campanhas de mobilização nacional e recrutamento para a FEB em conjunto com o Departa-mento de Propaganda dos EUA, além da atuação da Legião Brasileira de Assistência (LBA) para os esforços de guerra. Excursiona por uma série de boatos, parte de uma ampla campanha de desinformação como mecanismo de pressão ao presidente Getúlio Vargas no sentido de acelerar o rompimento com os países do Eixo, conjuntura que também o acompanhou ao longo de todo o conflito. Apresenta a propaganda nazista no front italiano contra as tropas brasileiras e a reação desta em ações de contrapropaganda. Por fim, conclui acerca da relevância das operações psicológicas nos conflitos modernos e das lições apreendidas sobre a ativi-dade neste último conflito mundial.</p>André Luís Woloszyn
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2024-04-172024-04-1783113160179Para além da Campanha da Itália
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<p>LATFALLA, Giovanni. <em>Segunda Guerra Mundial</em>: Propostas para o<br>emprego de tropas do Brasil. Juiz de Fora: Editar editora, 2022.</p>Wilson de Oliveira Neto
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2024-04-172024-04-1783113180189Revista IGHMB nº 113
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<p>Revista do IGHMB nº 113 - completa</p>Editor Revista IGHMB
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2024-05-022024-05-02831131189